A menos de três semanas do primeiro turno, a eleição já terminou para 79 candidatos que sonhavam com uma vaga na Câmara Federal e Assembleia Legislativa. Destes, 28 decidiram por abrir mão da disputa, enquanto 51 candidaturas foram indeferidas sem recurso. Os motivos são dos mais variados, como critérios de inelegibilidade que envolve a Lei Ficha Limpa, falta de documentação ou desistência. Outros motivos para a corrida ter sido encerrada para esses candidatos, por exemplo, são a falta de filiação partidária e a não quitação de pendências eleitorais.
Dentre os que renunciaram estão Luis Alberto Barradas Carneiro (PSC), filho de João Henrique, Luís Henrique de Magalhães Gaban (PRP), filho do deputado Carlos Gaban, Luiz Barbosa de Deus (DEM) e Misael Aguilar Silva Neto (DEM). O apoio a candidaturas de familiares, em especial a figura paterna, falou mais alto em muitos dos casos.
Em todo Brasil, um em cada dez candidatos já desistiu da eleição. Das 22.570 candidaturas registradas na Justiça Eleitoral nos estados e no Distrito Federal, 2.726 foram completamente descartadas por terem sido consideradas inaptas.
A maioria dos candidatos excluídos da disputa teve seu registro recusado por não obedecer às exigências da legislação eleitoral. Isso ocorreu com 1.749 candidatos. Outros 841 desistiram da corrida eleitoral antes da reta final. Cento e vinte candidaturas foram canceladas a pedido dos próprios partidos políticos. A lista dos inaptos inclui 12 candidatos em que a Justiça eleitoral sequer reconheceu a candidatura, dois que morreram durante a campanha e um que teve seu registro cassado.
Dentre os que renunciaram estão Luis Alberto Barradas Carneiro (PSC), filho de João Henrique, Luís Henrique de Magalhães Gaban (PRP), filho do deputado Carlos Gaban, Luiz Barbosa de Deus (DEM) e Misael Aguilar Silva Neto (DEM). O apoio a candidaturas de familiares, em especial a figura paterna, falou mais alto em muitos dos casos.
Em todo Brasil, um em cada dez candidatos já desistiu da eleição. Das 22.570 candidaturas registradas na Justiça Eleitoral nos estados e no Distrito Federal, 2.726 foram completamente descartadas por terem sido consideradas inaptas.
A maioria dos candidatos excluídos da disputa teve seu registro recusado por não obedecer às exigências da legislação eleitoral. Isso ocorreu com 1.749 candidatos. Outros 841 desistiram da corrida eleitoral antes da reta final. Cento e vinte candidaturas foram canceladas a pedido dos próprios partidos políticos. A lista dos inaptos inclui 12 candidatos em que a Justiça eleitoral sequer reconheceu a candidatura, dois que morreram durante a campanha e um que teve seu registro cassado.
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