Daniela Pereira - Tribuna da Bahia
A polícia ainda não capturou suspeitos do crime ocorrido na noite de anteontem. Um homem e uma idosa foram executados e um bebê de cinco meses, baleado no abdômen. O crime ocorreu dentro da casa das vítimas, localizada na Rua São Gerônimo, em Areia Branca, Lauro de Freitas.
A avó de D.S.S., Marineldes Barbosa dos Santos, 47 anos, e o padrasto, Gleidson Dias de Souza, 22, foram surpreendidos pelos tiros e morreram na hora. O bebê foi levado para o Hospital Geral do Estado (HGE) e passa bem.
Era por volta das 22 horas quando os assassinos chegaram ao local. Na porta do imóvel, o rastro de sangue evidenciava os momentos de terror e desespero. A vizinhança, temerosa, preferiu a omissão em relação ao ocorrido, afirmando que não conhecia as vítimas, pois estas seriam moradoras do local há apenas dois meses. “Eu não conheço nenhum deles e nem ouvi os tiros. Ontem foi meu aniversário e o som da minha casa estava com o volume alto”, afirmou uma moradora, sem se identificar.
A mãe de D. S. S. escapou porque não estava em casa. No final da manhã de ontem, o bisavô do bebê compareceu a 23ª Delegacia para prestar depoimento, mas não soube dar informações que ajudassem nas investigações. Segundo agentes da unidade policial de Lauro de Freitas, as vítimas eram envolvidas com tráfico, o que pode ter motivado o duplo homicídio. Marineldes já esteve presa na Delegacia de Proteção ao Turista (Deltur) sob acusação de furto.
Apontado como principal alvo dos atiradores, em 2007, Gleidson foi atingido por nove disparos. Os autores, traficantes rivais da região de San Martin. “É provável que os mesmos que tentaram contra a vida dele sejam os autores do crime”, suspeitou um agente do plantão.
De acordo com informações da Secretaria de Saúde (Sesab), o bebê permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do HGE (UTI), mas apresenta quadro clínico estável e não corre risco de morte. Submetido à drenagem, D.S.S. respira sem ajuda de aparelhos, pois nenhum órgão foi atingido pelo projétil. O paradeiro da mãe da criança permanece desconhecido. A polícia aguarda que ela se apresente para ajudar na elucidação do crime.
A avó de D.S.S., Marineldes Barbosa dos Santos, 47 anos, e o padrasto, Gleidson Dias de Souza, 22, foram surpreendidos pelos tiros e morreram na hora. O bebê foi levado para o Hospital Geral do Estado (HGE) e passa bem.
Era por volta das 22 horas quando os assassinos chegaram ao local. Na porta do imóvel, o rastro de sangue evidenciava os momentos de terror e desespero. A vizinhança, temerosa, preferiu a omissão em relação ao ocorrido, afirmando que não conhecia as vítimas, pois estas seriam moradoras do local há apenas dois meses. “Eu não conheço nenhum deles e nem ouvi os tiros. Ontem foi meu aniversário e o som da minha casa estava com o volume alto”, afirmou uma moradora, sem se identificar.
A mãe de D. S. S. escapou porque não estava em casa. No final da manhã de ontem, o bisavô do bebê compareceu a 23ª Delegacia para prestar depoimento, mas não soube dar informações que ajudassem nas investigações. Segundo agentes da unidade policial de Lauro de Freitas, as vítimas eram envolvidas com tráfico, o que pode ter motivado o duplo homicídio. Marineldes já esteve presa na Delegacia de Proteção ao Turista (Deltur) sob acusação de furto.
Apontado como principal alvo dos atiradores, em 2007, Gleidson foi atingido por nove disparos. Os autores, traficantes rivais da região de San Martin. “É provável que os mesmos que tentaram contra a vida dele sejam os autores do crime”, suspeitou um agente do plantão.
De acordo com informações da Secretaria de Saúde (Sesab), o bebê permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do HGE (UTI), mas apresenta quadro clínico estável e não corre risco de morte. Submetido à drenagem, D.S.S. respira sem ajuda de aparelhos, pois nenhum órgão foi atingido pelo projétil. O paradeiro da mãe da criança permanece desconhecido. A polícia aguarda que ela se apresente para ajudar na elucidação do crime.
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