quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Saiba como se prevenir de golpes pela internet

Usuário deve tomar cuidado ao clicar em links que recebe por e-mail e redes sociais

Portal R7.com
Um estudo feito pela empresa de segurança Symantec indica que 76% dos internautas brasileiros já foram vítimas de crimes virtuais. Segundo especialistas, um dos principais problemas é o comportamento dos usuários, que clicam em links atrativos, que prometem fotos e notícias sobre celebridades, por exemplo, mas na verdade levam a pessoa para páginas com códigos maliciosos que podem infectar o computador.

Mais importante do que saber o nome de cada tipo de praga virtual, também conhecidas como malware, vale a pena entender o tamanho do estrago que cada uma delas pode causar ao seu PC.

Vírus

Os vírus são programas destinados a alterar o funcionamento de computadores ou telefones celulares. Eles se automultiplicam e têm o poder de destruir programas, apagar arquivos ou causar falhas no sistema.

Cavalo de tróia (trojan, em inglês)

O cavalo de tróia é semelhante ao vírus, mas não tem capacidade de se automultiplicar. Ele não infecta vários arquivos, mas abre brechas para que criminosos "tomem conta" das informações do computador. Para funcionar, um trojan precisa de uma ação direta do usuário, como abrir anexo ou executar um programa.

Adware

É projetado para apresentar propagandas automáticas no navegador ou em qualquer outro programa. Geralmente o internauta só desconfia desse código malicioso quando percebe que muitas janelas de propaganda abrem-se automaticamente durante o uso da internet.


Spyware

Trata-se de um programa espião que faz uma varredura dos arquivos, monitora as ações do usuário e envia as informações coletadas como senhas e números de cartão de crédito aos criminosos.

Keylogger

Significa registrador do teclado. Esse tipo de fraude na verdade é uma espécie de spyware que infecta o computador da vítima e passa a gravar tudo o que é digitado no teclado, com a finalidade de descobrir senhas. Foi por causa dos keyloggers que os sites de bancos começaram a oferecer aos clientes teclados virtuais.

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