Ligado à defesa dos interesses dos policiais militares, o deputado federal Paulinho da Força (PDT-SP), durante reunião de líderes da base aliada no Palácio do Planalto nesta semana, ameaçou organizar uma greve nacional da categoria em janeiro, caso o piso salarial nacional de R$3,5 mil para soldado da PM não fosse aprovado no Congresso. Aqui na Bahia, entretanto, ele não deve ganhar adeptos. O presidente da Associação dos Praças da Polícia Militar da Bahia (APPM), soldado Agnaldo Pinto, nega a possibilidade de greve. “Na próxima semana, devemos marcar uma assembleia com representantes de todas as associações para voltarmos a negociar como líder do PT Cândido Vacarezza (SP). Ele nos assegurou que, após as eleições, reuniria as lideranças do Congresso para definir votação da PEC em segundo turno, a formação do fundo nacional que ajudaria os estados a pagar o piso e outros assuntos relacionados à matéria”, disse Pinto. Informações do A Tarde.
FONTE: BAHIA NOTÍCIAS
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