Tribuna da Bahia
Neste domingo (17), o baiano ao acordar deverá perceber alterações na programação das emissoras de tv’s que estará antecipada uma hora em consequência do horário de verão. A Bahia está excluída desde 2003 do horário especial, mas mesmo assim, a população baiana tem que se adaptar às alterações que serão percebidas com mais intensidade a partir de segunda-feira quando começarem a fazer confusão, por exemplo, com o horário de funcionamento dos bancos, Correios, provas de concursos públicos, voos nos aeroportos dentre outros.
Aliás, essas confusões têm gerado sérios problemas para quem faz concurso, por esquecer que mesmo estando a Bahia de fora tem que se adequar ao horário de Brasília. Segundo populares, o fato de não participar das mudanças não tem muito significado, pois de qualquer maneira tem que se adequar às alterações de horário. “De que adianta ficar de fora se temos que agir do contrário”, disse a auxiliar de serviços gerais, Madalena Santana.
A população fica dividida quando o assunto é aprovar ou não essas alterações nos horários, mas com certeza, muita gente acha ótimo o estado não participar da mudança. “Detesto o horário de verão, pra quem acorda cedo para pegar no batente é uma tortura porque tem que a levantar com todo escuro. Sei que mesmo estando de fora sofremos consequências, mas é melhor assim”, acrescentou o mecânico Jorge Nascimento.
Este é o sétimo ano que a Bahia não participa do horário de verão e por conta disso, durante quatro meses terão uma hora a menos em relação aos estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do País. Enquanto a população tem opinião dividida, os empresários são taxativos e exigem a inclusão do estado no horário especial. Instituições ligadas à indústria, comércio e ao turismo lutam há dois anos pela inclusão da Bahia. Os empresários defendem a inclusão como uma alternativa na redução do consumo de energia.
Conforme o Ministério das Minas e Energia, a adoção do horário de verão possibilitou a redução média de 4,7% na demanda por energia no horário de “pico”, entre 18 e 21h em todo o País. A não inclusão dos estados do Norte e Nordeste de acordo com o órgão é devido aos pequenos benefícios detectados nas avaliações do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) para as regiões acima citadas.
Neste domingo (17), o baiano ao acordar deverá perceber alterações na programação das emissoras de tv’s que estará antecipada uma hora em consequência do horário de verão. A Bahia está excluída desde 2003 do horário especial, mas mesmo assim, a população baiana tem que se adaptar às alterações que serão percebidas com mais intensidade a partir de segunda-feira quando começarem a fazer confusão, por exemplo, com o horário de funcionamento dos bancos, Correios, provas de concursos públicos, voos nos aeroportos dentre outros.
Aliás, essas confusões têm gerado sérios problemas para quem faz concurso, por esquecer que mesmo estando a Bahia de fora tem que se adequar ao horário de Brasília. Segundo populares, o fato de não participar das mudanças não tem muito significado, pois de qualquer maneira tem que se adequar às alterações de horário. “De que adianta ficar de fora se temos que agir do contrário”, disse a auxiliar de serviços gerais, Madalena Santana.
A população fica dividida quando o assunto é aprovar ou não essas alterações nos horários, mas com certeza, muita gente acha ótimo o estado não participar da mudança. “Detesto o horário de verão, pra quem acorda cedo para pegar no batente é uma tortura porque tem que a levantar com todo escuro. Sei que mesmo estando de fora sofremos consequências, mas é melhor assim”, acrescentou o mecânico Jorge Nascimento.
Este é o sétimo ano que a Bahia não participa do horário de verão e por conta disso, durante quatro meses terão uma hora a menos em relação aos estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do País. Enquanto a população tem opinião dividida, os empresários são taxativos e exigem a inclusão do estado no horário especial. Instituições ligadas à indústria, comércio e ao turismo lutam há dois anos pela inclusão da Bahia. Os empresários defendem a inclusão como uma alternativa na redução do consumo de energia.
Conforme o Ministério das Minas e Energia, a adoção do horário de verão possibilitou a redução média de 4,7% na demanda por energia no horário de “pico”, entre 18 e 21h em todo o País. A não inclusão dos estados do Norte e Nordeste de acordo com o órgão é devido aos pequenos benefícios detectados nas avaliações do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) para as regiões acima citadas.
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