Pesquisa Febraban de Projeções Macroeconômicas e Expectativas do Mercado", realizada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) de 28 de abril a 3 de maio.
De acordo com o economista-chefe da entidade, Rubens Sardenberg, o cenário previsto para este ano é de um crescimento menor, se comparado com o ano passado, mas com uma taxa maior de inflação. A mediana das expectativas dos 32 bancos em relação ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no encerramento deste ano é de 6,3% e para o ano que vem, de 5,1%.
O mesmo levantamento apurou que, segundo os bancos, a taxa básica de juros, a Selic, deverá encerrar 2011 em 12,50% ao ano e em 12% ao ano no final de 2012. Para o câmbio, a pesquisa revela que as instituições bancárias trabalham com o dólar terminando este ano cotado a R$ 1,62 e no ano que vem, a R$ 1,69.
Na pesquisa anterior, realizada em março, as previsões em relação ao crescimento do PIB eram ligeiramente superiores ao que se verificou na rodada de projeções feita agora. Naquele momento, a projeção mediana em relação ao PIB era de 4,2% para 2011, ou 0,10 ponto porcentual acima do que se verifica neste mês. Para 2012, a pesquisa de março apontava para um crescimento de 4,4%, ou 0,20 ponto porcentual acima do que se verifica agora.
As previsões para o câmbio também foram revisadas para baixo, de R$ 1,69 em março para R$ 1,62 agora no encerramento de 2011 e de R$ 1,75 na pesquisa de março para R$ 1,69 agora no encerramento de 2012.
Em contrapartida, as expectativas em relação à inflação subiram da pesquisa de março para o levantamento atual, com a mediana das expectativas para o IPCA saindo de 5,8% para atuais 6,3% em 2011 e de 4,8% para 5,1% esperados no atual levantamento da Febraban.
As expectativas em relação à taxa de juros em 2011 e 2012 também foram elevadas: de 12,25% em março para 12,50% ao ano agora no fechamento de 2011 e a de 2012 saiu de 11,50% para 12% ao ano.
De acordo com o economista-chefe da entidade, Rubens Sardenberg, o cenário previsto para este ano é de um crescimento menor, se comparado com o ano passado, mas com uma taxa maior de inflação. A mediana das expectativas dos 32 bancos em relação ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no encerramento deste ano é de 6,3% e para o ano que vem, de 5,1%.
O mesmo levantamento apurou que, segundo os bancos, a taxa básica de juros, a Selic, deverá encerrar 2011 em 12,50% ao ano e em 12% ao ano no final de 2012. Para o câmbio, a pesquisa revela que as instituições bancárias trabalham com o dólar terminando este ano cotado a R$ 1,62 e no ano que vem, a R$ 1,69.
Na pesquisa anterior, realizada em março, as previsões em relação ao crescimento do PIB eram ligeiramente superiores ao que se verificou na rodada de projeções feita agora. Naquele momento, a projeção mediana em relação ao PIB era de 4,2% para 2011, ou 0,10 ponto porcentual acima do que se verifica neste mês. Para 2012, a pesquisa de março apontava para um crescimento de 4,4%, ou 0,20 ponto porcentual acima do que se verifica agora.
As previsões para o câmbio também foram revisadas para baixo, de R$ 1,69 em março para R$ 1,62 agora no encerramento de 2011 e de R$ 1,75 na pesquisa de março para R$ 1,69 agora no encerramento de 2012.
Em contrapartida, as expectativas em relação à inflação subiram da pesquisa de março para o levantamento atual, com a mediana das expectativas para o IPCA saindo de 5,8% para atuais 6,3% em 2011 e de 4,8% para 5,1% esperados no atual levantamento da Febraban.
As expectativas em relação à taxa de juros em 2011 e 2012 também foram elevadas: de 12,25% em março para 12,50% ao ano agora no fechamento de 2011 e a de 2012 saiu de 11,50% para 12% ao ano.
agência a tarde
Nenhum comentário:
Postar um comentário