Lançado em 2010 pela editora Globo o livro “Ágape” obra do Padre Marcelo Rossi já vendeu 3 milhões de exemplares em todo o país. Este é um número bastante significativo para um escritor iniciante, que decidiu aprofundar seus estudos no Evangelho de São João e lançar a obra que a cada dia, conquista mais e mais leitores devido à facilidade com que a palavra de Deus é descrita.
De acordo com o Padre Marcelo, sua grande inspiração sempre foi a música, mas após ter um problema de saúde e ter de se afastar da evangelização por seis meses, surgiu a idéia de escrever o livro. “Foi um momento muito marcante na minha vida, pois quebrei a perna e tive de me afastar das celebrações e principalmente da música, algo que realmente me identifico. Escrever foi quase que por acaso, já que nunca havia escrito um livro, não me identificava com isso, mesmo já tendo participado de outras obras como colaborador”, disse.
“Fiquei muito mal com a notícia de que teria que me operar e me afastar por seis meses das minhas atividades, foi muito difícil. Mas, neste momento busquei forças no ágape que nada mais é, que o poder do amor de Deus no Evangelho de Cristo, e foi muito importante me apegar a este amor, pois me lesionei pouco antes de receber uma homenagem das mãos do Papa no Vaticano e isso foi um grande golpe”, revelou Padre Marcelo.
Durante a recuperação as idéias foram surgindo e Padre Marcelo decidiu colocá-las no papel. “Foram seis longos meses de reabilitação, sendo três deles como cadeirante. Assim, passei a me dedicar integralmente às leituras e como sou apaixonado pelo Evangelho de João, decidi escrever o “Ágape” utilizando uma linguagem simples, que pudesse tocar as pessoas e as fizessem compreender melhor as obras, os ensinamentos e o amor de Deus. Este último em especial, pois ágape não é um simples amar, mas sim um amor que vai além, que transcende”, ressaltou.
Sobre a beatificação do Papa João Paulo II, o padre revelou sua grande admiração ao legado deixado por ele. “Depois da morte do Papa, tive a oportunidade de viajar pelos lugares onde ele viveu na Polônia, pois tenho um carinho muito especial por João Paulo II. Ele representa, assim como seu povo, a quão poderosa e inabalável é a fé de Deus, já que em sua história presenciou diversos fatos como a queda do Muro de Berlim e vários conflitos, onde sua fé foi testada por várias vezes. Isso prova a santidade e a grandeza deste homem com quem estive por duas vezes. O mais interessante é que tinha tanta coisa para perguntar a ele, e quando este momento chegou fui tomado por uma emoção tão grandiosa, que não consegui dizer uma palavra”, relatou o padre.
De acordo com o Padre Marcelo, sua grande inspiração sempre foi a música, mas após ter um problema de saúde e ter de se afastar da evangelização por seis meses, surgiu a idéia de escrever o livro. “Foi um momento muito marcante na minha vida, pois quebrei a perna e tive de me afastar das celebrações e principalmente da música, algo que realmente me identifico. Escrever foi quase que por acaso, já que nunca havia escrito um livro, não me identificava com isso, mesmo já tendo participado de outras obras como colaborador”, disse.
“Fiquei muito mal com a notícia de que teria que me operar e me afastar por seis meses das minhas atividades, foi muito difícil. Mas, neste momento busquei forças no ágape que nada mais é, que o poder do amor de Deus no Evangelho de Cristo, e foi muito importante me apegar a este amor, pois me lesionei pouco antes de receber uma homenagem das mãos do Papa no Vaticano e isso foi um grande golpe”, revelou Padre Marcelo.
Durante a recuperação as idéias foram surgindo e Padre Marcelo decidiu colocá-las no papel. “Foram seis longos meses de reabilitação, sendo três deles como cadeirante. Assim, passei a me dedicar integralmente às leituras e como sou apaixonado pelo Evangelho de João, decidi escrever o “Ágape” utilizando uma linguagem simples, que pudesse tocar as pessoas e as fizessem compreender melhor as obras, os ensinamentos e o amor de Deus. Este último em especial, pois ágape não é um simples amar, mas sim um amor que vai além, que transcende”, ressaltou.
Sobre a beatificação do Papa João Paulo II, o padre revelou sua grande admiração ao legado deixado por ele. “Depois da morte do Papa, tive a oportunidade de viajar pelos lugares onde ele viveu na Polônia, pois tenho um carinho muito especial por João Paulo II. Ele representa, assim como seu povo, a quão poderosa e inabalável é a fé de Deus, já que em sua história presenciou diversos fatos como a queda do Muro de Berlim e vários conflitos, onde sua fé foi testada por várias vezes. Isso prova a santidade e a grandeza deste homem com quem estive por duas vezes. O mais interessante é que tinha tanta coisa para perguntar a ele, e quando este momento chegou fui tomado por uma emoção tão grandiosa, que não consegui dizer uma palavra”, relatou o padre.
emsergipe.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário