A maior tragédia climática da história do país ocorrida na Região Serrana do Rio de Janeiro vitimou até o momento 500 pessoas. Mas, catástrofes como esta podem ser evitadas com ações preventivas? De acordo com o secretário executivo da Defesa Civil em Sergipe, major Gilfran Mateus, se um trabalho de orientação for feito desde o início da ocupação de áreas consideradas de risco, a resposta é sim.
No entanto, o melhor mesmo segundo o major é evitar que construções sejam feitas em encostas, próximas a leitos de rios e em áreas onde o solo é instável. E mesmo isso não sendo possível em todos os casos devido à ocupação desordenada, a prevenção através de treinamento e formação de núcleos comunitários junto à Defesa Civil, pode evitar grande número de vítimas em caso de acidentes naturais.
“A população que mora em áreas consideradas de risco tem de estar sempre alerta a qualquer informação de chuva forte, e neste caso buscar outro lugar para se abrigar, já que temos como prever o que irá acontecer com casas que estão próximas a encostas e margens de rios. O melhor a se fazer é sair imediatamente”, afirma Mateus. Investir em treinamento também é preciso, revela o major. “Essa prevenção deve ter início bem antes de qualquer incidente, e para isso basta a população se organizar e procurar a Defesa Civil de sua cidade, bem como criar núcleos comunitários onde palestras e orientações de como agir nesses casos sejam dadas com certa frequência”, destaca o major.
Aqui em Sergipe, alguns municípios do Alto Sertão enfrentam situação de emergência por causa da seca e a Defesa Civil tem auxiliado através de carros pipas. “Estamos passando por uma situação delicada em alguns municípios por causa da estiagem que veio com mais força neste ano. Nesta época, além da ajuda à população, buscamos orientar os moradores que possuem reservatórios ou cisternas que mantenham os mesmos limpos, para que quando a chuva vier possa ser armazenada corretamente a aproveitada ao máximo pelas famílias”, informa Mateus.
Ainda de acordo com o major, a Defesa Civil de Sergipe já iniciou um planejamento e mantém contato com a Defesa Civil do Rio de Janeiro, para definir que tipo de ajuda será enviada às vítimas da chuva. “Iremos identificar junto ao Rio, os produtos de maior necessidade neste momento, para que não façamos uma campanha onde arrecadamos muita coisa e na hora da logística do transporte, não tenhamos um custo maior do que o do material que está sendo enviado. Vários parceiros estão envolvidos nesta campanha e assim que forem definidos os detalhes iremos informar à população para que também possam ajudar”, disse o major Gilfran Mateus.
No entanto, o melhor mesmo segundo o major é evitar que construções sejam feitas em encostas, próximas a leitos de rios e em áreas onde o solo é instável. E mesmo isso não sendo possível em todos os casos devido à ocupação desordenada, a prevenção através de treinamento e formação de núcleos comunitários junto à Defesa Civil, pode evitar grande número de vítimas em caso de acidentes naturais.
“A população que mora em áreas consideradas de risco tem de estar sempre alerta a qualquer informação de chuva forte, e neste caso buscar outro lugar para se abrigar, já que temos como prever o que irá acontecer com casas que estão próximas a encostas e margens de rios. O melhor a se fazer é sair imediatamente”, afirma Mateus. Investir em treinamento também é preciso, revela o major. “Essa prevenção deve ter início bem antes de qualquer incidente, e para isso basta a população se organizar e procurar a Defesa Civil de sua cidade, bem como criar núcleos comunitários onde palestras e orientações de como agir nesses casos sejam dadas com certa frequência”, destaca o major.
Aqui em Sergipe, alguns municípios do Alto Sertão enfrentam situação de emergência por causa da seca e a Defesa Civil tem auxiliado através de carros pipas. “Estamos passando por uma situação delicada em alguns municípios por causa da estiagem que veio com mais força neste ano. Nesta época, além da ajuda à população, buscamos orientar os moradores que possuem reservatórios ou cisternas que mantenham os mesmos limpos, para que quando a chuva vier possa ser armazenada corretamente a aproveitada ao máximo pelas famílias”, informa Mateus.
Ainda de acordo com o major, a Defesa Civil de Sergipe já iniciou um planejamento e mantém contato com a Defesa Civil do Rio de Janeiro, para definir que tipo de ajuda será enviada às vítimas da chuva. “Iremos identificar junto ao Rio, os produtos de maior necessidade neste momento, para que não façamos uma campanha onde arrecadamos muita coisa e na hora da logística do transporte, não tenhamos um custo maior do que o do material que está sendo enviado. Vários parceiros estão envolvidos nesta campanha e assim que forem definidos os detalhes iremos informar à população para que também possam ajudar”, disse o major Gilfran Mateus.
fonte: emsergipe.com


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