segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

DROGAS: Comportamento desviante entre adolescentes: O que fazer ?

Em 2009, a consultora aposentada, Flávia Costa Hahn , de 60 anos, moradora de um bairro nobre de porto alegre, matou seu único filho, Tobias Hahn, de 24 anos. O rapaz consumia crack desde os 18 anos. Em abril do ano passado, depois de passar três noites em claro fumando crack, Tobias voltou para casa para pedir dinheiro. Flávia conta que discutiu com o filho, foi agredida e, para se defender, pegou um revolver da coleção de armas do marido. A arma disparou e atingiu Tobias no pescoço.
 Ele morreu na hora. Em outro caso, o músico Kligierman, de 26 anos, jovem de classe média alta, morador da zona sul do rio de janeiro, sufocou até a morte a amiga de 16 anos, Barbara Calazans. Ele havia consumido crack a noite toda. Seu pai, Luiz Fernando Prôa, o entregou a polícia. A funcionária publica Sônia, descobriu que seu filho mais novo, então com 13 anos, era usuário de drogas. Sônia, o marido e os filhos viviam num condomínio de classe media alta no interior de são Paulo. O caçula havia começado a fumar desde os 11 anos com amigos. Seu rendimento escolar despencou ele trocou as amizades e se distanciou dos irmãos. “Achei que era um problema de idade, da adolescência”, afirmara a mãe. Hoje, aos 17 anos, o caçula de Sônia está internado. Pela segunda vez, ele tenta largar o vício. (TURRER, R.; MAIA, H. 2010, p. 75)
Os relatos acima são de jovens e adolescentes com comportamentos desviantes que continuaram numa trajetória de condutas anti-sociais delinqüentes com distúrbio de personalidade: mais específico, usuário de drogas; sendo que alguns chegaram ao ponto da conduta delituosa de alto risco pessoal e social.
 
 
fonte: eviselma fonseca vieira

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