A Associação de Portadores de Deficiência de Lagarto (Apdel), realizou na manhã do dia de ontem, um manifestação em frente a Câmara de Vereadores de Lagarto. A principal reinvindicação da instituição é solicitação de melhorias na acessibilidade.
“O nosso poder público tem o DEVER de GARANTIR o desenvolvimento de políticas públicas de acessibilidade, porém, é visível que as praças públicas não tem um número considerável de rampas que viabilizem o trânsito dos nossos cadeirantes em todos os pontos da mesma, sem falar do difícil acesso que os mesmos encontram nos passeios, órgãos públicos e até privados.”, falou José Paulo, presidente da Adpel.Na ocasião, deficientes físicos estiveram presentes na manifestação e falaram das dificuldades que sofrem na cidade, devido a falta de meios que melhorem a locomoção pelas ruas do município.“A começar pela Câmara de Vereadores, que deveria ter um elevador para assistirmos as sessões, mas como faremos para subir no segundo andar ? Só se for nos braços.”, reclamou um cadeirante.Na oportunidade, o prefeito Valmir Monteiro, que estava se dirigindo à Câmara para abrir os trabalhos do poder legislativo, acabou parando e trocando algumas palavras com os manifestantes. Segundo Valmir Monteiro, algumas ações estão sendo feitas para melhorar a acessibilidade. Ele falou de 22 escolas que estão sendo reformadas onde está sendo priorizada a acessibilidade. Quanto às rampas nas calçadas, Valmir disse: “não poderia chegar na casa de um cidadão e desmanchar a calçada que não tem a condição de acessibilidade. E eu reconheço, reconheço...e tenho mandado que a fiscalização que faça constantemente nos locais, se algum tiver fazendo, que deixe de fazer ( calçadas sem meios acessíveis ).
Se quiser vamos marcar agora o dia para um reunião, onde discutiremos o assunto”, tentou explicar o gestor.Segundo Marcélio Oliveira, a responsabilidade é da Sec. de Ação Social, para fazer o levantamento das áreas na cidade onde a situação de acessibilidade está precária, e não da ADPEL, como teria dito segundo Marcélio, o prefeito Valmir.
“O nosso poder público tem o DEVER de GARANTIR o desenvolvimento de políticas públicas de acessibilidade, porém, é visível que as praças públicas não tem um número considerável de rampas que viabilizem o trânsito dos nossos cadeirantes em todos os pontos da mesma, sem falar do difícil acesso que os mesmos encontram nos passeios, órgãos públicos e até privados.”, falou José Paulo, presidente da Adpel.Na ocasião, deficientes físicos estiveram presentes na manifestação e falaram das dificuldades que sofrem na cidade, devido a falta de meios que melhorem a locomoção pelas ruas do município.“A começar pela Câmara de Vereadores, que deveria ter um elevador para assistirmos as sessões, mas como faremos para subir no segundo andar ? Só se for nos braços.”, reclamou um cadeirante.Na oportunidade, o prefeito Valmir Monteiro, que estava se dirigindo à Câmara para abrir os trabalhos do poder legislativo, acabou parando e trocando algumas palavras com os manifestantes. Segundo Valmir Monteiro, algumas ações estão sendo feitas para melhorar a acessibilidade. Ele falou de 22 escolas que estão sendo reformadas onde está sendo priorizada a acessibilidade. Quanto às rampas nas calçadas, Valmir disse: “não poderia chegar na casa de um cidadão e desmanchar a calçada que não tem a condição de acessibilidade. E eu reconheço, reconheço...e tenho mandado que a fiscalização que faça constantemente nos locais, se algum tiver fazendo, que deixe de fazer ( calçadas sem meios acessíveis ).
Se quiser vamos marcar agora o dia para um reunião, onde discutiremos o assunto”, tentou explicar o gestor.Segundo Marcélio Oliveira, a responsabilidade é da Sec. de Ação Social, para fazer o levantamento das áreas na cidade onde a situação de acessibilidade está precária, e não da ADPEL, como teria dito segundo Marcélio, o prefeito Valmir.
fonte: portal lagartense
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