A Comissão de Reforma Política decidiu, nesta quarta-feira, manter a  regra em vigor sobre fidelidade partidária. Atualmente, o político  eleito que mudar de partido perderá o mandato, a menos que se configure  incorporação ou fusão da legenda, criação de novo partido, desvio do  programa partidário e grave discriminação pessoal. As informações são da  Agência Senado. 
  "Exceto o PMDB, ninguém mais queria janela partidária. Então, devem ser  mantidas as regras que o Tribunal Superior Eleitoral estabeleceu e que  são excelentes. Quem alegar, para sair do partido, perseguição política,  mudança estatutária ou outra coisa, tem de comprovar judicialmente",  afirmou o senador Demóstenes Torres (DEM-GO). 
  A regra é definida pela Resolução 22.610/2007 do Tribunal Superior  Eleitoral (TSE), confirmada por decisão do Supremo Tribunal Federal  (STF), em sessão realizada em outubro do mesmo ano. A proposta para  definir uma lei que flexibilizaria a regra de fidelidade partidária  partir das eleições de 2014 não chegou a ser debatida. 
fonte: agência senado 

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