José Júnior era quem fazia o transporte de valores do banco em seu táxi de Campo do Brito para Macambira há aproximadamente três anos. No dia do assalto, estavam com ele no veículo Felipe e uma funcionária do banco, que não teve qualquer participação no crime. Conforme haviam arquitetado, os dois primos do taxista abordaram o carro quando eles estavam transportando os malotes na divisa entre as duas cidades e, além de levar o dinheiro, amarraram os três ocupantes em uma árvore e fugiram.
Delegados destacaram a facilidade que o grupo teve para realizar o roubo |
O estagiário do banco e o taxista foram presos ainda nesta manhã em Aracaju; os dois motoboys foram presos em Campo do Brito. A delegada da cidade, Luciana Pereira, ressaltou a facilidade que eles tiveram para executar o crime, posto o tipo de transporte utilizado pelo banco para transportar valores. “Eles viram a facilidade do transporte, que não é correto [para esse tipo de atividade], e executaram o crime. O dinheiro roubado foi dividido em partes iguais”, explicou. Ela disse que a arma utilizada no assalto foi abandonada em um matagal.
Baronto acrescentou que mesmo tendo sido forjado o crime existiu porque houve uma vítima, no caso, a funcionária do Banese que estava no veículo. Os quatro já foram ouvidos pela polícia e ficarão presos à disposição da Justiça.
Por Diógenes de Souza
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