A Polícia russa desarticulou uma rede de contrabando que nos últimos anos introduziu na Rússia carne argentina e brasileira por um valor superior a US$ 300 milhões, informaram fontes policiais nesta quarta-feira. "Pôs-se fim às atividades de uma organização que se dedicava ao contrabando de carne procedente do Brasil e da Argentina", disse um porta-voz da polícia citado pela agência Interfax.
A fonte acrescentou que nos últimos anos os contrabandistas "conseguiram introduzir na Rússia carnes no valor de cerca de 10 bilhões de rublos (mais de US$ 300 milhões)". Detalhou que a carne era comprada no Brasil e na Argentina e entrava na Rússia com documentação falsa através de terceiros países para evitar o pagamento de taxas.
Segundo o Departamento de Segurança Econômica (DSE) do Ministério do Interior da Rússia, mais de 300 agentes policiais participam das investigações e ações relativas ao caso. O porta-voz do DSE, Andrei Pilipchuk, indicou à Interfax que os suspeitos de organizar a rede de contrabando de carne sul-americana trabalham em uma grande companhia de Moscou, embora tenha se negado a precisar qual é essa empresa.
Pilipchuk acrescentou que a polícia já realizou 37 buscas em várias cidades, incluindo Moscou e São Petersburgo, nos escritórios e domicílios dos suspeitos.
A fonte acrescentou que nos últimos anos os contrabandistas "conseguiram introduzir na Rússia carnes no valor de cerca de 10 bilhões de rublos (mais de US$ 300 milhões)". Detalhou que a carne era comprada no Brasil e na Argentina e entrava na Rússia com documentação falsa através de terceiros países para evitar o pagamento de taxas.
Segundo o Departamento de Segurança Econômica (DSE) do Ministério do Interior da Rússia, mais de 300 agentes policiais participam das investigações e ações relativas ao caso. O porta-voz do DSE, Andrei Pilipchuk, indicou à Interfax que os suspeitos de organizar a rede de contrabando de carne sul-americana trabalham em uma grande companhia de Moscou, embora tenha se negado a precisar qual é essa empresa.
Pilipchuk acrescentou que a polícia já realizou 37 buscas em várias cidades, incluindo Moscou e São Petersburgo, nos escritórios e domicílios dos suspeitos.
fonte: agência efe
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