Um sargento reformado e uma soldado da Polícia Militar foram executados,  com mais de 30 tiros, na presença do filho do casal, de 9 anos de  idade, na noite de quarta-feira, 22, no bairro Canabrava. O crime  aconteceu por volta das 18 horas, na ladeira que dá acesso ao estádio  Barradão.  
 O casal estava sendo perseguido por homens armados e entrou em alta  velocidade em um lava-jato, num Fiat Siena preto, dirigido pela soldado  Sara Reis dos Santos, 32 anos, ex-mulher do sargento reformado da PM  Arginoel José da Silva Júnior, 35. 
 A soldado chegou a ser socorrida para o Hospital São Rafael, mas não  resistiu aos ferimentos. A criança recebeu um tiro de raspão, segundo  parentes que foram na quarta ao local do crime.
Fuzil - Mais de 30 cápsulas de projéteis foram encontradas no local – pistola .40 (lê-se ponto 40) e fuzil 556, segundo o delegado Marcelo Tannus, da Delegacia de Homicídios, que investiga o caso. Arginoel recebeu pelo menos 15 tiros na cabeça e no tórax. O carro e as paredes do lava-jato ficaram crivados de bala.
O sargento foi reformado pela Junta Médica da PM em janeiro de 2008, devido a problemas psiquiátricos, segundo nota divulgada na quarta pela Polícia Militar. Ainda segundo a nota, Arginoel respondia na Justiça a processos por tráfico de drogas e crime contra a vida.
Fuzil - Mais de 30 cápsulas de projéteis foram encontradas no local – pistola .40 (lê-se ponto 40) e fuzil 556, segundo o delegado Marcelo Tannus, da Delegacia de Homicídios, que investiga o caso. Arginoel recebeu pelo menos 15 tiros na cabeça e no tórax. O carro e as paredes do lava-jato ficaram crivados de bala.
O sargento foi reformado pela Junta Médica da PM em janeiro de 2008, devido a problemas psiquiátricos, segundo nota divulgada na quarta pela Polícia Militar. Ainda segundo a nota, Arginoel respondia na Justiça a processos por tráfico de drogas e crime contra a vida.
 No site do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Arginoel consta como  réu num processo por homicídio qualificado, assim como outro policial  militar, Ajadilson Lima de Brito, que foi morto a tiros em Lauro de  Freitas em setembro do ano passado. Ajadilson também havia sido afastado  pela Junta Médica por problemas psicológicos. 
fonte: a tarde online 


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