A tragédia no Japão e as ameaças de um desastre nuclear naquele País reabriram as discussões sobre a possibilidade de implantação desse tipo de central energética na Bahia. Em 2010, o governador Jaques Wagner (PT) chegou a assinar um protocolo de intenções para que o estado fosse uma das três unidades da Federação a receber o investimento de cerca de 13 bilhões, para implantar a indústria, mas, segundo o vice-governador Otto Alencar, que acumula o cargo de secretário de Infraestrutura, a meta agora é outra.
Houve uma intenção do governador de trazer uma usina nuclear, mas nada foi formalizado. Essa é uma discussão muito incipiente. A revolução energética é a revolução da energia eólica. O Nordeste tem 50% do potencial eólico do Brasil, 15% só na Bahia”, garantiu ele. A posição de Alencar é favorável a que a instalação de novas usinas nucleares seja reavaliada em todo o mundo. “Depois deste acidente, todos terão que repensar esta questão. Quem já tem usina vai procurar outras alternativas, quem não tem vai resistir muito ou enfrentar uma aversão muito grande da população e dos ambientalistas”, considerou.
Mesmo antes dos terremotos e tsunami que devastaram o Japão, e causaram o risco radioativo, a Bahia, já apostava na força dos ventos como alternativa energética no estado. Há quatro semanas foi inaugurada a pedra fundamental do primeiro parque eólico baiano, nos municípios de Caetité, Guanambi, Igaporã e Pindaí (no sudoeste do Estado), que terá a capacidade de gerar 492 megawatts de energia, o suficiente para iluminar 30 cidades de 70 mil habitantes. Em maio, será introduzida outra unidade, em Brotas de Macaúbas (Chapada Diamantina), com potencial de 90 MW, e ainda há a previsão de implantação de mais dois parques, um em Morro do Chapéu e outro em Sobradinho.
A expectativa do vice-governador e secretário é que sejam instaladas 34 usinas eólicas na Bahia até 2014, com produção de 977,4 MW ao ano, o que abasteceria 4 milhões de moradias. E anunciou novos investimentos no setor: “Além disso, em 30 dias, será instalada, em Camaçari, a Alston, primeira fábrica da Bahia de produção de aerogeradores, para equipar os parques eólicos, e depois virão a GE e a Gamesa. A força da natureza na Bahia é muito grande e não podemos desperdiçá-la”.
Houve uma intenção do governador de trazer uma usina nuclear, mas nada foi formalizado. Essa é uma discussão muito incipiente. A revolução energética é a revolução da energia eólica. O Nordeste tem 50% do potencial eólico do Brasil, 15% só na Bahia”, garantiu ele. A posição de Alencar é favorável a que a instalação de novas usinas nucleares seja reavaliada em todo o mundo. “Depois deste acidente, todos terão que repensar esta questão. Quem já tem usina vai procurar outras alternativas, quem não tem vai resistir muito ou enfrentar uma aversão muito grande da população e dos ambientalistas”, considerou.
Mesmo antes dos terremotos e tsunami que devastaram o Japão, e causaram o risco radioativo, a Bahia, já apostava na força dos ventos como alternativa energética no estado. Há quatro semanas foi inaugurada a pedra fundamental do primeiro parque eólico baiano, nos municípios de Caetité, Guanambi, Igaporã e Pindaí (no sudoeste do Estado), que terá a capacidade de gerar 492 megawatts de energia, o suficiente para iluminar 30 cidades de 70 mil habitantes. Em maio, será introduzida outra unidade, em Brotas de Macaúbas (Chapada Diamantina), com potencial de 90 MW, e ainda há a previsão de implantação de mais dois parques, um em Morro do Chapéu e outro em Sobradinho.
A expectativa do vice-governador e secretário é que sejam instaladas 34 usinas eólicas na Bahia até 2014, com produção de 977,4 MW ao ano, o que abasteceria 4 milhões de moradias. E anunciou novos investimentos no setor: “Além disso, em 30 dias, será instalada, em Camaçari, a Alston, primeira fábrica da Bahia de produção de aerogeradores, para equipar os parques eólicos, e depois virão a GE e a Gamesa. A força da natureza na Bahia é muito grande e não podemos desperdiçá-la”.
fonte: a tarde online
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